Cinco malmequeres brancos, cinco amarelos no ar,
Que ramo tão bonito estamos a montar!
Três espigas de trigo para a sorte chamar,
E um ramo de oliveira para a paz chegar.
Três papoilas vermelhinhas para o amor despertar,
E um raminho de alecrim só para bem cheirar.
Com a videira juntinha, a alegria vai entrar,
E flores ao teu gosto, para o ramo completar.
Guarda-o bem até ao ano que vem —
Traz sorte, amor e tudo o que é de bem!

Era uma vez, numa aldeia chamada Espiga Dourada, um espantalho muito especial chamado Malmequer. Adorava malmequeres e por isso assim se chamava. Ao contrário dos outros espantalhos, Malmequer não queria só espantar pássaros. Ele sonhava em ser... professor!

Numa quinta-feira de manhã, um raio de sol bateu no nariz do Malmequer e acordou-o. Então cheio de felicidade gritou:
— É Dia da Espiga! A melhor quinta-feira do ano!

Mas havia um problema: as crianças da aldeia tinham-se esquecido do significado do ramo da espiga! Como poderiam comemorar se não sabiam o que cada coisa representava?

Preocupado com esta situação, o Espantalho Malmequer convocou os sete ingredientes do ramo da espiga: a espiga de trigo, o malmequer branco, o malmequer amarelo, o raminho de oliveira, o raminho de videira, a papoila e o alecrim.

Tal era a preocupação que outras plantas também quiseram fazer parte deste acontecimento tão importante e por isso juntaram-se à reunião.


O Espantalho Malmequer teve uma ideia!
As crianças e os animais reuniram-se e o desfile começou.
A Senhora Pãozuda entrou com um vestido branco como a farinha e disse:

A Dona Marissol, o malmequer amarelo, saltou ao mesmo tempo que foi dizendo:
_ Eu trago riqueza e simbolizo
o ouro.
Trago também espirros se a mim fores alérgico!










Popi, a papoila, apareceu de repente, deitada no chão:

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Cinco malmequeres brancos, cinco amarelos no ar,
Que ramo tão bonito estamos a montar!
Três espigas de trigo para a sorte chamar,
E um ramo de oliveira para a paz chegar.
Três papoilas vermelhinhas para o amor despertar,
E um raminho de alecrim só para bem cheirar.
Com a videira juntinha, a alegria vai entrar,
E flores ao teu gosto, para o ramo completar.
Guarda-o bem até ao ano que vem —
Traz sorte, amor e tudo o que é de bem!

Era uma vez, numa aldeia chamada Espiga Dourada, um espantalho muito especial chamado Malmequer. Adorava malmequeres e por isso assim se chamava. Ao contrário dos outros espantalhos, Malmequer não queria só espantar pássaros. Ele sonhava em ser... professor!

Numa quinta-feira de manhã, um raio de sol bateu no nariz do Malmequer e acordou-o. Então cheio de felicidade gritou:
— É Dia da Espiga! A melhor quinta-feira do ano!

Mas havia um problema: as crianças da aldeia tinham-se esquecido do significado do ramo da espiga! Como poderiam comemorar se não sabiam o que cada coisa representava?

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